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A mostrar mensagens de agosto, 2025

Desenho da Figura Humana (DFH)

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Desenho da Figura Humana (DFH) — Parte 2: Interpretação, exemplos e limites Na primeira parte vimos o que é o DFH, para que serve, como se aplica e os cuidados a ter. Agora vamos aprofundar como interpretar os desenhos, o que costuma chamar atenção, exemplos práticos e, sobretudo, os limites desta técnica. Como se interpreta o DFH? Interpretar um desenho nunca é tarefa de adivinhar ou tirar conclusões rápidas. O DFH é um recurso que levanta hipóteses e orienta o psicólogo a investigar melhor a pessoa, o seu contexto e a sua forma de se expressar. A interpretação deve sempre considerar: Conjunto do desenho: mais importante do que um detalhe isolado é ver como todos os elementos se relacionam. Idade e nível de desenvolvimento: o que é esperado numa criança de 5 anos é diferente de um adolescente ou de um adulto. Contexto cultural e...

Desenho da Figura Humana (DFH)

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Desenho da Figura Humana (DFH): O que é, para que serve e como se usa Esta é a primeira de duas partes. Aqui vou explicar de forma simples o que é o DFH, para que serve e como se usa. Na Parte 2 vamos falar sobre o que costuma ser observado nos desenhos, cuidados na interpretação e exemplos práticos. Introdução: porquê falar de DFH? O Desenho da Figura Humana (DFH) é um recurso muito usado na avaliação psicológica porque é fácil de aplicar, não depende de leitura e ajuda a pessoa a sentir-se mais à vontade. A proposta é simples: desenhar uma pessoa. A partir daí, o psicólogo encontra pistas sobre como a pessoa se vê e como olha para os outros e para o mundo. É importante lembrar: o DFH não dá diagnósticos sozinho . Ele é apenas uma parte de um processo maior, que inclui entrevistas, observação, outros testes e a história de vida da pessoa. O que é o DFH em palavras simples Na prática, o DFH é uma actividade gráfica com lápis e papel. O psicó...

Reconexão com a origem: Um caminho de cura emocional e libertação

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Caminhos para a Reconexão Depois de reconhecer que muitos dos nossos medos, bloqueios emocionais e dificuldades na vida adulta podem ter raízes profundas no passado familiar, surge uma das perguntas mais importantes de toda essa jornada: como curar? A resposta não está em apagar a história ou culpar os que vieram antes de nós. Segundo Mark Wolynn, autor de referência na psicologia sistêmica, a verdadeira cura acontece quando nos reconectamos com a nossa origem, com os nossos pais e, por extensão, com a própria vida.

O mapa da linguagem central

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Parte II – O mapa da linguagem central "Contemplar o passado com compaixão nos aproxima da nossa verdadeira essência e da cura ancestral que buscamos." O trauma herdado nem sempre se revela em histórias claras ou memórias evidentes. Muitas vezes, ele se manifesta de forma sutil – em palavras que repetimos sem perceber, em sensações físicas recorrentes, em comportamentos automáticos que parecem não ter exp licação racional. Segundo o terapeuta Mark Wolynn, essa manifestação tem um nome: linguagem central . Ele define isso como uma espécie de código secreto do inconsciente, um conjunto de pistas emocionais que revelam dores não resolvidas da nossa linhagem familiar.

A teia do trauma familiar

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  Não começou com você: Introdução Silhuetas de gerações unidas — o passado vive em nós de formas invisíveis. Carregamos traumas que, por vezes, não sabemos explicar. Este post introduz a obra de Mark Wolynn , mostrando como feridas emocionais podem ser herdadas e influenciar nossas escolhas, emoções e relacionamentos. Compartilhe este conteúdo: 📘 Facebook 🐦 Twitter 📱 WhatsApp Muitas vezes carregamos dores, medos e padrões de comportamento que parecem não ter explicação. Podemos sentir ansiedade sem motivo claro, repetir relações que nos fazem sofrer, ou viver uma tristeza que não conseguimos identificar de onde vem. O psicoterapeuta Mark Wolynn , no seu livro “Não começou com você” , mostra que muitas dessas feridas não nascem em nós, mas podem ser herdadas da nossa família . Este resumo foi pensado para si que busca autoconhecimento e cura emocional , e também para estudantes de psicologi...

Não começou com você: Entenda e cure traumas familiares herdados

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  Série especial: Não começou com você Mãos de diferentes gerações simbolizando a conexão e os traumas herdados na família. Muitos dos nossos desafios emocionais atuais podem estar ligados a traumas familiares herdados de gerações anteriores. Compreender essa conexão é o primeiro passo para a cura e transformação pessoal. Quantas vezes já se perguntou por que repete certos padrões de sofrimento, mesmo sem querer? Ou de onde vem aquela ansiedade, tristeza ou medo que não parecem ter explicação? A resposta pode estar mais próxima do que imagina: na sua história familiar . O psicoterapeuta Mark Wolynn, no livro “Não Começou com Você” , mostra que muitos dos nossos desafios actuais são ecos de traumas herdados . Experiências dolorosas vividas por pais, avós ou até bisavós podem atravessar gerações, influenciando emoções, escolhas e relacionamentos no presente. Mas há uma boa notícia: este ciclo pode ser transformado . Ao reconhecer de onde vêm esses pa...

Arte de ser si mesmo: um convite à autenticidade e ao encontro com o outro

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Vivemos em um mundo de vozes múltiplas, ruídos constantes e identidades fragmentadas. Todos os dias somos pressionados por padrões, opiniões e expectativas externas que, muitas vezes, nos afastam da nossa essência. É nesse cenário que nasce Arte de ser si mesmo: reflexões sobre identidade, autonomia e o encontro com o outro , um livro que convida você a iniciar uma jornada corajosa rumo à sua verdade interior. Longe de fórmulas prontas, esta obra combina reflexão filosófica, vivências reais e orientações práticas para ajudar o leitor a construir uma vida mais autêntica e consciente. Um guia para viver com propósito e liberdade interior Ao longo dos capítulos, o autor explora temas essenciais como: Autoconhecimento : descobrir quem você é, sem se reduzir às circunstâncias. Autonomia : viver segundo seus princípios, abri ndo mão do diálogo com o outro. Mentalidade : fortalecer pensamentos que constroem, em vez de aprisionar. Hábitos conscientes : transformar pequenas ações diárias em p...